Foi no Jornal “O Tempo” de Belo Horizonte, de segunda-feira, 03 de julho, que saiu estampada na primeira página, a seguinte Manchete: “Aborto leva duas mulheres por hora ao SUS”. E tem mais notícia ruim: “Problema após interrupção de gravidez gerou 16.733 atendimentos”. Tudo isso só no ano de 20l6. De todos esses casos registrados, foram apenas 40 procedimentos para interrupção legal da gravidez. Tudo isso não aconteceria, se a nossa Lei permitisse que a mulher fosse dona do próprio corpo, o que é um absurdo. Quando as ditas Autoridades vão entender essa coisa simples, que é o aborto, feito por especialistas, e acompanhadas de todo um processo que garanta o bem estar e a saúde da mulher? Só ela sabe se pode ou não ter um filho. A gravidez pode ocorrer num momento de descuido ou se apresentar em uma oportunidade única, de um encontro furtivo ou coisa semelhante, e aí, não tem mais jeito. O filme nacional “O Lobo atrás da porta” retrata fielmente, do é capaz uma mulher grávida. Assistam e entendam. É preciso alguém de peso para assumir essa bandeira de defesa das mulheres de um modo geral. As mulheres são donas do próprio corpo, e somente elas devem decidir se interrompem ou prosseguem com a gravidez. Não misturar crenças religiosas com decisões pessoais. Ponto final!!!
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