DI UMA vez só, a “mosquita” tem que desaparecer de nossas vidas. A Aedes aegypti, a famosa “mosquita” que tanto mal tem provocado, precisa ser erradicada. Em 1956 ficamos livres da Febre Amarela. Algum tempo depois o mesmo mosquito transmissor, voltou com força total. Por culpa das Autoridades, o controle foi descuidado, e deu no que deu. Até então, só se falava da dengue. O pior ainda estava por vir. Aí apareceu a chikungunya e por fim a zika, e com ela a terrível microcefalia, ainda sem cura. Todo o trabalho que está sendo feito atualmente, não pode ser abandonado, mesmo que tenham baixado os índices da dengue, chikungunya ou zika vírus. Os cuidados têm que continuar, para não acontecer o mesmo que aconteceu com a Febre Amarela. Atenção redobrada, da população e das Autoridades. Enquanto isso, os professores lotados no Palácio do Planalto, por favor, ensinem o Português à Dona Dilma. O feminino de mosquito com certeza não é “mosquita”. Tenho dito!!!
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